Para Refletir:
Dentre as categorias de análise das teorias pós-estruturalistas de currículo, a cultura ocupa lugar central. Em torno dessa
categoria discutem-se questões relacionadas com identidade, diferença, gênero,
etnia, pós-colonialidade, multiculturalismo e outras. Como vimos nas aulas, são
elementos que possuem forte implicação nos processos formativos na educação
integral. Com base nesse pressuposto, aponte limitações e/ou desafios
curriculares para a escola integral envolvendo questões deste âmbito.
Os
ideais da educação integral são instrumentos importantíssimos para que possamos
superar os problemas sociais que envolvem a maioria das crianças do nosso país. O grande
desafio está na postura pedagógica que vamos assumir como educadores diante de
nossos alunos.
A nossa postura profissional e humana pode contribuir para a superação
das injustiças sociais. Podemos agir diretamente na maneira das pessoas se
relacionarem. É necessário posicionamento em favor da tolerância e do respeito
às diferenças e desigualdades.
Qualquer proposta curricular deve ser construída dando prioridade aos fatores sociais e culturais de cada contexto, contemplando a participação efetiva de toda a coletividade.
As inquietações presentes no nosso cotidiano escolar que tendem a nos limitar e muitas vezes querer recuar devem ser refletidas no coletivo, para que se encontrem soluções que mostrem possibilidades de superação e novas oportunidades.
As propostas educativas em que o processo de construção do conhecimento está relacionado, diretamente com a realidade vivenciada no cotidiano do aluno, permitem que ele passe de receptor submisso de uma série de informações para agente participativo e construtor de sua história individual e coletiva.
Qualquer proposta curricular deve ser construída dando prioridade aos fatores sociais e culturais de cada contexto, contemplando a participação efetiva de toda a coletividade.
As inquietações presentes no nosso cotidiano escolar que tendem a nos limitar e muitas vezes querer recuar devem ser refletidas no coletivo, para que se encontrem soluções que mostrem possibilidades de superação e novas oportunidades.
As propostas educativas em que o processo de construção do conhecimento está relacionado, diretamente com a realidade vivenciada no cotidiano do aluno, permitem que ele passe de receptor submisso de uma série de informações para agente participativo e construtor de sua história individual e coletiva.
Freire (1997, p. 59) afirma: “gosto de ser gente porque, como tal, percebo que a construção de minha presença no mundo, que não se faz no isolamento, isenta da influência das forças sociais, que não se compreende fora das tensões entre o que herdo geneticamente e o que herdo social, cultural e historicamente, tem muito a ver comigo mesmo.”
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